terça-feira, 12 de julho de 2011

Evangelho do 16º Domingo do Tempo Comum (Mateus 13,24-43)

O joio

J

esus contou outra parábola. Ele disse ao povo: - O Reino do Céu é como um homem que semeou sementes boas nas suas terras. Certa noite, quando todos estavam dormindo, veio um inimigo, semeou no meio do trigo uma erva ruim, chamada joio, e depois foi em embora. Quando as plantas cresceram, e se formaram as espigas, o joio apareceu.Aí os empregados do dono das terras chegaram e disseram: “Patrão, o senhor semeou sementes boas nas suas terras. De onde será que veio este joio?” – “Foi algum inimigo que fez isso!”, respondeu ele. – E eles perguntaram: “O senhor quer que a gente arranque o joio?” – “Não”, respondeu ele, porque, quando vocês forem tirar o joio. Poderão arrancar também o trigo. Deixem o trigo e o joio crescerem juntos até o tempo da colheita. Então eu direi aos trabalhadores que vão fazer a colheita: “Arranquem primeiro o joio e amarrem em feixes para ser queimado. Depois colham o trigo e ponham no meu depósito.”Jesus contou outra parábola. Ele disse ao povo: - O Reino do Céu é como uma semente de mostarda, que um homem pega e semeia na sua terra. Ela é a menor de todas as sementes, mas, quando cresce, torna-se a maior de todas as plantas. Ela até chega a ser uma arvore, de modo que os passarinhos vêm e fazem ninhos nos seus galhos.(...)

CAIXA DE TEXTO: “O Reino do Céu é como uma semente de mostarda.”

Comentário

O zelo e a compaixão de Deus

N

ão há outro deus senão aquele que zela por todas as pessoas. O zelo e a compaixão de Deus inclui a todos, apesar e a despeito de nossos pecados e falhas! Aceitamos tanto o que houver de bom de mau em nós mesmos e nos outros, de modo a nos tornarmos de fato agentes de reconciliação. Tentemos superar a humana tendência de ter medo, ou mesmo ódio, de quem não é como nós.

CAIXA DE TEXTO: “Precisamos nos tornarmos agentes de reconciliação.”

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